Por Com o desfecho da terceira parte nos perguntamos, será que a série terá fôlego para se estender mais?
Costumo chegar um pouco atrasada para assistir as séries que estão na moda do momento, mas com o lançamento da terceira parte de La Casa de Papel resolvi dar uma chance.
Tanto é que em menos de uma semana já havia finalizado as duas partes e achei um máximo. Já essa terceira não me entusiasmou tanto como as outras. Uma das coisas legais foi rever Berlin (Pedro Alonso) mas, sendo coerente era praticamente impossível ele retornar em glória e majestade, mas encontraram uma maneira de trazê-lo de volta ao jogo; Mesmo sendo por meio de flashbacks confusos.
Retornando a história agora com três novos integrantes, Mônica que agora é Estocolmo (Esther Acebo) e a inspetora Raquel, vulgo Lisboa (Itziar Ituño).
Devo confessar que tive que aprender a gostar de Palermo (Rodrigo de la Serna), já que no começo não gostei tanto da personalidade dele, talvez por causa do vazio deixado por Berlim e sua liderança, ele é um personagem que você se acostuma aos poucos.
Essa é uma daquelas séries que você acaba vendo e torce para que não mudem a “fórmula” de poucos episódios por partes. A série mais uma vez consegue concluir o queria mostrar através de bons diálogos e muita tensão. Só poderiam ter sido mais claros nas dúvidas do tipo: Como é possível que a mãe e a filha de Raquel tenham chegado até ela? A relação entre o Professor (Álvaro Morte) e Raquel foi tão grande a ponto de deixar sua boa vida (incluindo dinheiro e família) para salvar o Rio (Miguel Herrán)?
Nos resta aguardar ansiosamente a quarta parte, que ainda não tem previsão de estreia, e ver se teremos mais “atracos” ou seu desfecho final.
