Por Chegou a o fim na última quarta (14/07) mais uma série Marvel para o Disney Plus. Desta vez foi o Deus da mentira, o Loki, que ganhou o seu próprio show. E você confere agora uma análise geral dos principais pontos da série, mas já fica o aviso: SPOILERS A SEGUIR, ok?
trama ágil
Crítica: Loki | Crédito: Disney Plus.
Primeiramente, a série “Loki” estreou em 9 de junho. Com apenas 6 episódios de cerca de 45 minutos de duração (cada), a produção trouxe uma trama ágil, sem tempo para enrolação. Sendo assim, não é novidade e é redundância falar que as séries Marvel, produzidas para o Disney Plus, possuem qualidade inquestionável, tanto do ponto de vista visual quanto do narrativo. Mas especialmente desta vez foi bonito de ver a jornada de Loki em diversos cenários fantásticos tentando entender o que é a TVA (Autoridade de Variância do Tempo). Ou seja, é de encher os olhos!
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elenco carismático
Crítica: Loki | Crédito: Disney Plus.
Contudo, do que serviria um bom enredo se não houvessem atores talentosos e carismáticos para imprimir personalidade em seus personagens? Tom Hiddleston já brilhava como Loki. Aqui, Owen Wilson (Mobius) e Sylvie (Sophia Di Martino) também tiveram esta oportunidade. A química entre o trio bateu e o público aprovou! Já queremos mais deles na 2ª temporada.
fan service
Crítica: Loki | Crédito: Disney Plus.
Desse modo, a série é um verdadeiro deleite para qualquer fã dos quadrinhos. Além de várias citações diretas aos Vingadores, a produção apresenta versões do Loki de outras realidades. Tem a Lady Loki, o Loki Clássico, o Kid Loki e até um Loki Crocodilo. Mesmo com pouco tempo ela tela os fãs amaram!
PAUTAS DA VIDA REAL
Antes de mais nada, vimos em “WandaVision” que a Marvel abordou o luto, já em “Falcão e o Soldado Invernal” foi a vez de tratar do racismo. Mas em “Loki” a casa das ideias trouxe à tona da bissexualidade do personagem título, tudo de forma natural, da forma como tem que ser. Portanto, nos quadrinhos, a orientação sexual do ex-vilão não é novidade, mas é curioso o fato da Marvel trazer esta questão justamente no mês do orgulho LGBTQIA+. Uma feliz consciência, que acabou tendo uma boa receptividade do público!
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quem é o vilão?
Crítica: Loki | Crédito: Disney Plus.
Em “WandaVision” e “Falcão e o Soldado Invernal” as teorias quanto a “quem é o vilão?” pipocaram durante a exibição de todos os episódios. A revelação costumava vir no último episódio. Mas em “Loki” fomos surpreendidos no último episódio pela ausência de um ser maligno. Jonathan Majors é apresentado como o fundador da TVA e apesar dos métodos questionáveis, as intenções eram realmente boas: evitar a desordem das linhas temporais.
Portanto, o fundador é conhecido por vários nomes, entretanto trata-se de “Kang, o Conquistador”, em sua versão menos malvada. Com sua morte pelas mãos de Sylvie, é certo que suas versões maléficas darão as caras em breve nas próximas produções.
Inclusive, Jonathan Majors já foi escalado para “Homem Formiga 3”. As portas do multiverso foram definitivamente abertas! E a Marvel ousa em apresentar um dos principais vilões de sua nova fase justamente em uma produção televisiva. Ponto para a Marvel!
melhor série marvel, até agora
Reprodução/Disney+
Todavia, “Loki” acaba sendo, até agora, a melhor produção televisiva da Marvel. Ou seja, a série conseguiu deliciosamente fazer com que o público mergulhasse nas teorias da multiverso. Nesse sentido, a série apresentou personagens com potencial de fazer história no Universo Marvel e de quebra ainda apresentou um dos principais vilões, se não o principal, da nova fase Marvel nas telonas e telinhas. Sem falar no quesito visual, né? É tudo incrível!
Em suma, “Loki” é um show de ousadia, uma produção capaz de agradar em cheio público e crítica. E a 2ª temporada já foi confirmada, conforme cena pós crédito presente no último episódio da produção. Vale a pena demais conferir!
Bom, é isso! Eu fico por aqui e até a próxima! Portanto, para mais novidades desta e muitas outras séries, não se esqueça de seguir no Instagram @caixadeseries.cs e @dicas_filmeseseries .
