Por Quando a pequena cidade de Edda, na Noruega, passa a sofrer com invernos muito quentes e tempestades violentas, um grupo de amigos do ensino médio começa a achar que o Ragnarok, sequência de eventos que levariam ao apocalipse de acordo com a mitologia nórdica, está mais próximo do que eles imaginam. Essa é premissa de Ragnarok da Netflix.
Quem conhece a mitologia nórdica, ou apenas conhece um pouco sobre o que é, através dos filmes do Thor, deve ter ficado eufórico com uma série sobre esse tema. Eis que a Netflix estreia sua série e nos deparamos com uma história de drama adolescente que tenta trazer uma consciência ambiental camuflado, sutilmente, com algo sobre a mitologia nórdica.
Crítica Ragnarok: Uma mitologia sem mitologia | Crédito: IMDb.
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Ragnarok da Netflix, traz em seu elenco jovens sem carisma, que não conseguem se conectar com quem está assistindo. São apresentados sem um aprofundamento em suas histórias, apenas são jogados em cena, antes mesmo de apresentar um porque deles estarem ali. Servindo apenas para fazer a história andar, mas que não acrescentam em nada.
Crítica Ragnarok: Uma mitologia sem mitologia | Crédito: IMDb.
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O único ponto positivo que consigo tirar de Ragnarok, são as paisagens lindas e alguns efeitos especiais, mas de resto não temos muitos atrativos. Com o material que o tema desta série possui, não sei como o setor responsável pela escolha das produções originais da Netflix liberou a produção da série.
