Por Hoje terei o enorme prazer em trazer para você a crítica “Chewing Gum”, uma série original Netflix e que conta com duas temporadas.
Chewing Gum, é uma comédia romântica daquelas com menos de 30 minutos cada episódio que você maratona em um único dia facilmente. Vencedora de 2 BAFTAs (melhor atriz e artista revelação) a série foi um sucesso de audiência em meados de 2015 e 2017.
Porém vamos falar não só da série, como também da atriz MA-RA-VI-LHO-SA que é a Michaela Coel e um pouquinho dos bastidores, então vem genty!
1- enaltação à michaela coel
Crítica Chewing Gum: Um momento para enaltecer esse show e a maravilhosa Michaela Coel.
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Atriz e escritora Michaela Coel em seu trabalho de conclusão de curso (TCC) de Teatro escreveu “Chewing Gum Dreams”. O sucesso foi tanto que veio o convite para que ela estreasse “Chewing Gum”, onde a atriz amadora que nunca havia trabalhado na TV protagonizava a sua própria série, que foi durante anos uma peça teatral.
Entretanto, nem tudo o que reluz é ouro, Michaela Coel relatou que os bastidores da produção estavam longe de ser tranquilo. Ela contou sobre o racismo que sofreu e até mesmo abuso sexual por trás das câmeras. E por mais que a série estava em ascensão a emissora se recusava a produzir a terceira temporada. Nesse meio tempo, a atriz chegou a protagonizar uma outra série “Black Earth Rising” o filme “No Ritmo da Sedução” e ainda dois episódios de “Black Mirror“.
Dentre as incertezas na renovação ou não de “Chewing Gum” Michaela propôs uma nova série com o nome de “I May Destroy You” para a Netflix. Entretanto, devido a altos valores e problemas com direitos autorais a atriz e a gigante do streaming não chegaram a nenhum acordo. Contudo, a BBC fez uma oferta, onde ela teria total controle sobre a obra, então Michaela atuou como co-diretora, diretora, roteirizou 9 episódios e ainda protagonizou o show. Atualmente, “I May Destroy You” está sendo exibida pela HBO.
É importante informar que “IMDY” é inspirada nos abusos que Michaela sofreu nos bastidores de “Chewing Gum”, mas isto fica para a crítica da série em questão.
2- enaltação à chewing gum
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Deixo aqui o meu relato que “Chewing Gum” é uma das séries mais geniais e engraçadas da Netflix. A produção fala de tudo que uma mulher preta passa ao longo da vida, desde: aceitação, religião, virgindade e relacionamento inter-racial.
Com 12 episódios, 6 em cada temporada, “Chewing Gum” é daquelas séries que tem menos de 25 minutos em que rimos muito e traz ainda muitas críticas sociais.
Comédia simples e leve, com humor no banheiro, piadas sobre sexo e risadas sujas! Você acaba amando a personagem e seu namorado infeliz. Você se encontra torcendo pelos dois. Com um ótimo timing cômico, a química deles, quando estão em cenas juntos, é perfeita.
Crítica Chewing Gum: Um momento para enaltecer esse show e a maravilhosa Michaela Coel.
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“Chewing Gum” é bem-humorada e totalmente brilhante. A mistura de religião, início dos anos 2000 e lições de vida tornam a produção única e altamente divertida para jovens e adultos. Cada episódio me fez rir alto, e definitivamente me fez sentir bem comigo mesma.
Para pessoas que comentam e acreditam que esse show é baseado em estereótipos negros, não… NÃO É! É sobre questões de perseguição religiosa e como isso afeta nossa sociedade hoje. É sobre relacionamentos e aceitação durante o momento mais transformador da sua vida. Tracey é uma garota que finalmente se descobriu no seu tempo. Só porque a atriz é negra não muda a questão.
É muito triste que está obra de arte não está mais disponível na Netflix, mas quem puder, assista em outras plataformas online.
